Queria ter uma arma,
Para poder te matar.
Queria ter uma corda,
Pra depois me enforcar.
Te matar seria um crime,
Sem um pouco de perdão.
Já me bastou aquele crime,
De roubar seu coração.
Penso pausadamente sem para,
Penso em mais um louco plano.
Penso e tento te encontrar,
Para viver com você mais um ano.
Não digo isso porque quero,
Essa a sina de um poeta.
Se soubesse o quanto te quero,
Aliviaria o meu coração que te espera.
Já estou cansado,
Preciso é dormir.
Eu me lembro do passado,
Júlio Romão Barbosa Neto
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