Quando não penso, te vejo.
Quando não te vejo, te quero bem.
Quando não te quero, te desejo.
Quando não desejo, não quero ninguém.
Por mais que eu lute e insista,
Por mais que eu tente e re-tente.
Rogo que tu não existas,
E desapareça da minha mente.
Por mais que eu ame te amar,
Por mais que eu ame te querer.
Tenho vontade de matar;
Vontade de matar você.
Quanto mais eu penso, mais vivo.
Quanto mais eu vivo, mais sofro.
O tempo que sofro, tenho insistido
Para ter ao menos o teu brilho fosco.
São tantas emoções e pensamentos,
Que há tempos tenho vivido.
São muitas tentações e movimentos,
De um louco tempo perdido...
Júlio Romão Babrosa Neto
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